Mugiwara no Goku
Inspiração para fãs de futilidade
domingo, 9 de novembro de 2025
Fullmetal Alchemist, Captain Tsubasa e mais - Leituras de Mangá (Outubro 2025)
terça-feira, 28 de outubro de 2025
Review: Sonic Gaiden [REVISADA]
segunda-feira, 13 de outubro de 2025
Resenha: A Rainha do Ignoto (Trinca Editorial)
domingo, 5 de outubro de 2025
Minha experiência com Pokémon Go (em 2025)
Eu gostaria de acreditar que todos os atuais leitores do blog viveram a febre que foi o lançamento de Pokémon Go, o joguinho de celular onde você caçava os monstrinhos na vida real, tinha incentivos pra caminhar, invadia propriedades privadas atrás daquele Shiny que você não pode perder, recebia oportunidades únicas de entrar para as estatísticas de furto de sua cidade, entre outras coisas divertidas que a vida proporciona. Se você por acaso não se lembra disso, é próvavel que, ao menos no momento em que escrevo, seja novo demais para estar lendo esse blog, o que é um pouco preocupante. Não que tenha algo de muito chocante ou disruptivo por aqui, mas, né, todo aquele papo de proteção da criança na internet e tudo mais...
Aí eu lembro que comecei a escrever aqui no auge dos meus 11 anos, o que meio que me torna um grande hipócrita. Mas, culpem minha versão do passado, a atual está totalmente isenta!!!!
Quando o jogo foi lançado, eu fui por todos os lados bombardeado pela vontade de experimentar. Como na minha infância meu principal console portátil foi um PSP, com o 3DS chegando em minhas mãos já na porta da adolescência, minhas experiências com os monstrinhos de bolso vinham de fora dos jogos, com o anime, o TCG, os bonequinhos e tudo mais. Meu primeiro jogo de Pokémon foi o PokéPark Wii, que na época era absolutamente mágico, é o primeiro jogo com o qual tenho memórias de zerar praticamente de uma vez só, eu peguei pra jogar e não queria parar, tava plenamente apaixonado por aqueles minigames e por finalmente ter um mundo onde eu de fato interagia com a série que na vida real me atingia por todos os lados. Eu acho que, como criança, foi até melhor ter pulado os RPGs, que são um pouco mais densos, e ter ido direto para a fronte mais interativa e colorida que a série podia oferecer. Uma coisa que provou essa minha teoria foi que recentemente emprestei pra um priminho de sete anos o meu Pokémon Violet, e ele ficou absolutamente entediado com a pouca interatividade nas lutas e a grande quantidade de texto. E, antes que alguém pense, é claro que cada experiência é individual e que existem crianças que no berço já estão fazendo resenhas do clássico de ficção científica "A Rainha do Ignoto", de Emília Freitas. Talvez eu não fosse uma delas, ele também não é.
Voltando ao lançamento de Pokémon Vá, a minha animação para jogar tinha um grande obstáculo;
Meu celular simplesmente não rodava o jogo. Não lembro exatamente qual era o problema, na verdade acho que nunca nem fiquei sabendo direito, era algo com o GPS que o game precisava. O telefone que eu tinha era uma porcaria, era uma batata baroa, quase que literalmente. Chorei muito pro meu pai e acabei ganhando um novo, que era de uma marca completamente desconhecida e de procedência bastante duvidosa, mas que rodava Pokémon Go. Naquele momento, não tinha mais nada que eu desejava.
Aí, eu joguei até cair. Me lembro de sair com amigos pra caçar os bichinhos, de me frustrar pela pouca quantidade de PokéParadas perto da minha casa e também de andar sem rumo incessantemente pra chocar ovos em busca de um Dratini, que, no meu círculo era o Pokémon mais badalado, já que supostamente sua evolução final era o melhor boneco do jogo na época do lançamento. Admito que nunca conferi essa informação, mas todo mundo acreditava. Eventualmente, eu consegui pegar um, e coloquei ele de companheiro pra poder ter a maior quantidade de doces possível e evoluir logo, mas não cheguei nem perto.
O lance é que a Niantic errou bastante com o jogo nesses primeiros meses. Pelo tamanho que foi a febre e pela mobilização insana que rolou, era de se esperar que a desenvolvedora ia estar a todo vapor procurando formas de manter sua audiência e a expandir, mas meio que não foi o que aconteceu. No lançamento, só estavam disponíveis os Pokémon da primeira geração, e foi uma demora absurda pra começarem a AOS POUCOS liberar monstrinhos de outras, e, além disso, não era apresentada nenhuma novidade relevante, o que, quando passou o vislumbre inicial que todo mundo tinha, acabou dando a impressão que a gente tava jogando uma beta glorificada, e, olhando pra como o jogo é hoje em dia, meio que se provou uma verdade. O resultado não foi outro, todos os meus amigos foram aos poucos parando de jogar, e eu os acompanhei, apesar de ter insistido um pouco mais. É comum em jogos de celular que eles tenham o seu momento e depois esfriem, a gente já conhece essa história com 500 atores diferentes, só que, com o Pokémon Go foi muito rápido, e algumas estatísticas mostram que a experiência não foi individual.
E é óbvio que o jogo não morreu, seria uma ignorância da minha parte vir aqui e afirmar isso, praticamente um exercício de egocentrismo onde eu afirmaria categoricamente que só o que eu enxergo importa, coisa que eu particularmente acho linda, mas que, no momento, não convém. Sua comunidade foi se afunilando, e quem ficou realmente era super apaixonado. A desenvolvedora começou a acordar, e aos poucos ouvíamos notícias de diversas coisinhas novas sendo adicionadas em um game que novamente parecia em movimento. Nesse meio tempo, eu vivi uma vida relativamente feliz onde os Pocket Monsters™ eram parte integrante dela de diversas formas, mas nenhuma era esse joguinho de celular. O tempo passa, e obssessões se tornam memórias, que gradativamente se embaralham na selva do cerébro humano.
Corta para o saudoso ano de 2024. Ah, como sinto falta destes singelos tempos!
A imagem acima marcou um dos videojogos que mais me surpreendeu no ano passado, o Pokémon Legends Arceus. Fui um grande fã de Pokémon Sun quando ele foi lançado, inclusive esse blog ainda é casa de uma análise super positiva do game, que eu escrevi em 2017 e tenho certeza que não deve ser tão boa e completa como me lembro. Depois, foi o tempo da vinda do Nintendo NX e seu polêmico Pokémon Sword/Shield, fazendo um alvoroço absurdo na internet pela qualidade dos gráficos e por terem diminuído exponencialmente a Pokédex. Quando joguei, eu admito que achei boa parte das reclamações um grande exagero, mais um caso das rede sociais e do ambiente virtual nada saúdavel da modernidade tornando as coisas muito mais sérias e problemáticas do que elas de fato deveriam ser. Sword/Shield não é um grande jogo, por mim não entra nem de perto nos melhores da franquia e também foi muito modesto em seus esforços para fazer algo diferente, no entanto, ele tá longe de ser uma porcaria, na verdade, é bastante divertido. Tem bons personagens, muitos dos novos monstrinhos são legais e o Dynamax, apesar de parecer bobo, ficou bastante maneiro na gameplay e posteriormente mostrou que veio pra ficar na franquia.
Não obstante, é inegável que não ia rolar ficar jogando seguro com jogos como esse sem evoluir com as gerações. Pokémon é um gigante, mas ninguém é imortal, nem pessoas e nem conceitos, há de se provar. Legends Arceus veio como a inovação que a franquia precisava, com um mundo aberto expansivo e interativo, história mais elaborada e que mexe com o rico background dos monstrinhos e mudanças na gameplay que deixam os jogos mais próximos do público moderno sem o afastar do que a consagrou. Foi o primeiro jogo da franquia que realmente me incentivou a completar a PokéDex, e passei mais horas do que gostaria de admitir correndo pelos seus campos de grama. É claro que alguns problemas continuam, principalmente em relação aos gráficos e a performance, mas, em meu ponto de vista, o passo mais importante foi dado.
E, é aí que entra o Pokémon Go de novo, e chegamos ao que simultaneamente é a parte final do meu texto e sua parte principal.
A verdade é que pegar todos os monstrinhos no Legends Arceus não é tão intuitivo quanto pode parecer. Em alguns específicos, requer um pouco de sorte e estar no lugar certo na hora certa, o que admito que não me agrada tanto. Sou jogador de Xenoverse 2, eu sei bem como ter que ficar repetindo coisas à exaustão pra pegar aquele item que você precisa pode ser mais cansativo do que assistir a um Maricá Vs Boa Vista na Série D do Brasileirão. Pensando em poupar meu tempo, me lembrei que o Pokémon Go existe.
O jogo permite que eu transfira meus monstrinhos para os games de console, o que poderia me ajudar. Eu não lembrava exatamente do que eu tinha nele, mas lembrava que tinha bastante coisa, e poderia rolar de eu achar algo que me ajudaria no Arceus. Eu baixei o jogo de novo simplesmente com essa intenção, sem nenhuma vontade de voltar a jogar regularmente ou de estar em uma madrugada escrevendo um texto sobre ele. Como a vida é engraçada...
Me deparei com uma evolução absurda. Agora com todas as gerações disponíveis, com elementos de todos os games da franquia e com mais que o triplo das PokéParadas e dos ginásios que existiam na época que parei. Era como reencontrar um velho amigo e ver que, enquanto você sabia que ele tinha mudado de vida, ele na verdade estava BEM melhor do que você sequer poderia imaginar. Comecei a pegar novos monstrinhos, me envolver nas batalhas com a Equipe Rocket e no online, e, rapidamente, eu estava de novo preso naquele mundo. Hoje eu tenho bem mais liberdade, saio bastante de casa, frequento diversos lugares e, com o Pokémon Go, o mundo virou meu playground. Eu de repente passava em uma igrejinha na qual nunca prestei muita atenção e ela se transformava em um grande ponto de batalhas onde eu competia por território com jogadores próximos de mim, onde eu me degladiava para ter o domínio da minha área e derrotar os times adversários. Um belo dia, peguei um Shiny pela primeira vez em anos, e me lembrei da adrenalina louca e gostosa de colecionar raridades e de não saber o que te aguarda quando você clica em um bichinho na tela.
Nesse ponto, eu decidi colocar meu código de amizade no Twitter, pra ver se alguém me adicionava e eu poderia novamente compartilhar a alegria de jogar com outros. De repente, eu tô recebendo presentes das Filipinas, depois da Argentina, depois da Espanha...
Cara, o seu dia a dia fica extremamente colorido e divertido quando você tem a oportunidade de trocar pontos turísticos com pessoas de outros lugares dessa forma, como se um fosse conhecendo a realidade do outro, como se meus olhos se abrissem para cotidianos que eu nunca vivi e talvez nunca vá viver. Essa sensação de que o mundo é divertido e de que nele está escondida uma gama de possibilidades que você só vai ter o prazer de descobrir se decidir instalar um aplicativo de bichinhos virtuais bobos é SENSACIONAL! Ela é MUITO gostosa, extremamente prazerosa. E, enquanto naquele início você tinha o vislumbre mas praticamente não tinha conteúdo, agora você tem conteúdo até dizer chega, bastante coisa pra fazer e uma Niantic preocupada em te manter ativo, tem inclusive uma super atualização vindo aí e sempre tá rolando algum evento.
Quando fiz, no meio desse ano, minha viagem pela Holanda, Portugal e Finlândia, com a qual quem acompanha meu canal e minhas redes já está familiar, o jogo se tornou ainda mais prazeroso. Eu literalmente descia em uma cidade aleatória e ia descobrindo os pontos turísticos e as coisas legais por meio do jogo, o Pokémon Go se tornou meu guia pelo mundo, e o mundo era infinitamente mais divertido com ele. Sinceramente, em meio ao cotidiano completamente destruidor que a sociedade atual faz de tudo para nos impor, tornar momentos pequenos divertidos é essencial, e nisso esse jogo ficou craque. Foi assim que, em pleno 2025, eu comprei até passe no jogo e hoje abro ele todo dia pelo menos um pouquinho, mesmo de volta ao Brasil.
É um absoluto deleite lembrar que, muitas vezes, nossa alegria de hoje está em algo que deixamos no passado. A vida é feita de momentos que, mesmo que pareçam isolados, se entrelaçam de forma deliciosa quando paramos pra pensar cuidadosamente neles.
Obrigado pela atenção, e vejo você por aqui novamente em breve!
terça-feira, 30 de setembro de 2025
O retorno dos que (não) foram
Sinceramente, vocês devem imaginar que é um pouco complicado introduzir o retorno de um blog que está parado desde 2017. Pra mim, é completamente maluco pensar que o Mugiwara no Goku tem dez anos, e, hoje em dia, lendo as várias coisas que escrevi por aqui, eu enxergo uma versão do meu ser que é, ao mesmo tempo que muito familiar, completamente distante. É a magia quase que inebriante de abrir algo produzido por si mesmo e não lembrar de ter escrito nenhuma palavra daquilo, como se fosse eu e ao mesmo tempo não fosse. Tive, nos últimos meses, uma viagem intensa pela psique da minha forma alternativa, que existiu entre os anos de 2015 e 2017. Umas coisas mudaram muito, outras vejo que continuam as mesmas, como por exemplo o fato de que eu prometia milhões de coisas diferentes pra depois ou sumir ou aparecer com uma nova produção aleatória.
O fato é que a ideia de retornar a esse blog passou algumas vezes pela minha cabeça durante esse período de hiato, e ela começou a se intensificar loucamente nos últimos meses, chegando no ponto em que estamos hoje. Como vocês podem resumidamente ver na nova aba "Quem sou eu" que adicionei no site, durante o hiato das postagens por aqui, eu passei muitos anos escrevendo no Amino, um aplicativo de comunidades que parecia bastante promissor, mas que hoje está jogado às traças. Terminei meu ciclo por lá no final do ano passado, e desde então meu foco máximo vem sendo meu canal no YouTube e meus ocasionais textos no Twitter. Mas, eu sinto vontade de escrever, eu sou apaixonado pela escrita, e essa parte do meu coração sempre fazia questão de me lembrar desse espaço onde eu tenho a liberdade de colocar pra fora tudo o que eu quiser em um local totalmente meu.
Existem várias preocupações em minha mente. Penso por vezes que os textos que vou fazer aqui poderiam ser melhor utilizados como roteiros pro meu canal, outras penso que não terei tempo de atualizar as coisas por aqui da forma que gostaria, e acho que de certa forma todas essas coisas tem o seu sentido. No entanto, a alma de um ser inundado na arte não é lógica e não tem a menor preocupação em fazer sentido.
Então, estarei voltando a escrever por aqui. Não me comprometo com uma periodicidade, mas penso em escrever com certa frequência. Para quem me acompanha de outros trabalhos, que acredito que, no momento, seja 100% do público que está lendo isso, digo que aqui verão a minha faceta mais livre e variada. Pretendo focar os textos em temas que gostaria de falar mas penso não possuirem espaço ou formato para uma produção no YouTube, que continuará sendo o meu maior foco no que diz respeito aos projetos mais aprofundados. Também vou fazer uma seleção dos meus melhores textos da época do Amino e publicar eles por aqui, para que fiquem registrados e possam chegar para as novas audiências. Quanto aos posts antigos, eles permanecem por aí sem nenhuma modificação, para o terror da minha versão atual e a alegria do Lucas que ganhou um computador terível e queria muito espalhar sua opinião sobre mangás e desenhos animados.
Até breve!
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Game Análise: Sonic Lost World
Vamos começar falando sobre a história. Como todo game do Sonic que vem depois do Adventure, esse game tem um foco desnecessariamente grande na história, nem se compara com um Adventure ou Unleashed da vida, mas mesmo assim eu acho que esse game tem um foco em história grande demais para um jogo de plataforma. Mesmo assim, eu não acho que a história desse game seja ruim, eu só acho ela meio mal explicada. Eu não queria ficar focando nesse ponto ruim da história, porque a maioria das análises por aí fazem isso, mas não dá pra deixar de citar o quanto essa história é mal explicada! O quê é o Lost Hex? Quem são os Zetis? Por que aquela concha que o Eggman tinha controlava eles? É, essa história parece inofensiva, até você se fazer essas perguntas, e o pior é que ela não é ruim, só é mal escrita e extremamente mal explicada, algumas pequenas explicações das coisas poderiam fazer essa história muito melhor do que ela é.
Outro fato terrível sobre a história desse game é como ela cria seis vilões extremamente interessantes e simplesmente joga eles fora no final para fazer o Eggman ser o Final Boss com um plot twist terrível, eu simplesmente não entendo. O criador dessa história conseguiu criar seis vilões com designs e personalidades interessantes e simplesmente jogou eles fora, com pouca importância nas próprias cutscenes do game, eles foram tão mal aproveitados que as melhores falas deles no game são as que eles dizem durante as próprias fases. Sim, aquelas que você tem que fazer um esforço gigante para ouvir! Obrigado Sonic Team!
Mas sério, a história desse game não é a pior coisa do mundo, os Deadly Six são personagens interessantes, são simplesmente mal explorados, as cutscenes são bem engraçadas, e a história não é ruim, só mal explicada, concluindo, a história é mediana, eu não posso dizer que ela é uma história boa por que ela é mal explicada e não explora os personagens direito, mas também não posso dizer que é ruim, por que ela não é extremamente mal feita para ser chamada de ruim.
Os Wisps também retornam nesse game, apesar da história não explicar porque diabos eles vivem no Lost Hex, eles não deixam de ser Power-Ups bem divertidos e bem aplicados no gameplay, eu inclusive acho que a serie Sonic finalmente achou Power-Ups interessantes com os Wisps, apesar de muita gente elogiar os escudos elementais dos Sonics Clássicos, eu acho que os Wisps são Power-Ups bem melhores que os Escudos Elementais.
Outra grande reclamação que as pessoas tem com esse jogo é a falta de velocidade do Sonic, você pode até não concordar comigo nesse ponto, mas eu acho a velocidade do Sonic em alguns games modernos um exagero (Destaque para Unleashed e 2006), por isso, eu achei a velocidade do Sonic desse game uma mão na roda, os games clássicos do Mega Drive não precisavam de velocidade exagerada para terem qualidade, e eu acho que Lost World também não precisa (Não digam que eu estou falando que Lost World é melhor que os clássicos, porque não é).
Ainda falando sobre o gameplay, a principal característica das partes 3D de Sonic Lost World são as plataformas em formato de Planetas (Sistema que leva muitas pessoas a taxarem esse game de cópia de Mario Galaxy), eu admito, essa mecânica prova uma inspiração muito grande em Galaxy, e não consegue aperfeiçoar a formula dos Galaxys de maneira alguma, mesmo assim, é competente. Eu só acho que, como um game Uma geração à frente dos Galaxys ele podia ter feito alguma melhoria. Como a maioria dos games 3D do Sonic, Sonic Lost Worls tem partes 2D, e as partes 2D do game são divertidas, isso é inegável, mas é nelas que se revela o maior problema de Sonic Lost World. Às vezes ele pega tanta inspiração em outras franquias (principalmente Mario), que parece que alguém poderia simplesmente trocar o modelo do Sonic por algum outro personagem sem malefício nenhum para o game, ou seja, o que falta nesse game é ser mais Sonic, e talvez é o que deixa ele longe de uma nota máxima.
Mas enfim, as partes 2D são legais, mas são pouco Sonic, faltam mais partes para correr, mais Loops e mais caminhos alternativos. Mas, o Level Design das partes 2D é muito bom e às vezes bem melhor que as partes 3D.
Os gráficos... bem os gráficos são bem bonitos e coloridos, destoando do tema mais realista que alguns outros jogos do Sonic tinham, e, quer saber? Eu amo esse aspecto com todas as minhas forças, eu acho que o Sonic não combina com cenários realistas e nem com humanos pra lá e pra cá, por isso eu gosto muito dos gráficos e cenários de Lost World.
Sobre a dublagem, ela tá bem legal, parecida com um Cartoon de humor desses que você vê na TV, com destaque pras vozes do Zazz e do Zavok, que são as minhas vozes favoritas nesse game.
•O Level Design é muito bom, tirando algumas pequenas exceções.
•Os Wisps continuam sendo ótimos Power-Ups.
•Velocidade reduzida do Sonic deixa os controles bem melhores.
•Os Bosses são muito divertidos e tem designs e dublagens bons.
•O Hidden World tem umas ideias legais.
•As DLCs são gratuitas e extremamente bem feitas e divertidas.
•A Trilha Sonora tem o selo de qualidade Sonic.
•A Dublagem é boa.
•Os gráficos são coloridos e bonitos.
•O multiplayer é o Melhor desde Adventure 2: Battle.
Pontos Negativos:
•A história não é ruim, mas é muito mal explicada.
•A história não aproveita bem os 6 vilões interessantes que cria.
•O jogo não te deixa voltar a assistir as cutscenes.
•Às vezes o game não parece ser Sonic.
8,1
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Review: Wonder Woman (Spoilers)
Mas, vamos falar de Wonder-Woman!
Vamos começar falando sobre a história. A história de Wonder Woman conta sobre a saída dela da ilha das Amazonas até quando ela para a guerra no mundo dos homens, e a história desenvolve muito bem a transição da calma da ilha das amazonas para o caos do mundo dos homens, e o plot twist de quem é o verdadeiro Ares foi muito bem construído e realmente me pegou de surpresa, e faz muito tempo que um plot twist desses não me surpreende. Os atores fazem um ótimo papel em interpretar a história e fazer ela ficar mais legal ainda pela interpretação boa dos atores, também gostei muito da maneira como a história retrata os dois lados da guerra, a maneira meio sinistra de retratar a Alemanha, com toda aquela coisa da Dra Poison e do Luddendorf, eu realmente gostei do clima que esse filme consegue criar para cada personagem, é realmente coisa de louco como a DC evoluiu, esse filme tá tão claramente superior a todos os outros filmes que a produtora tem lançado ultimamente que me deixou ansioso para o próximo filme da DC. Enfim, a história, os plot twists, o clima criado, é tudo muito bem feito em Wonder Woman.
Tambem curti muito os cenários do filme, a ilha das Amazonas é muito bonita, a ambientação de guerra, a pequena cidade na Alemanha que a Wonder Woman salva, parece tudo muito bem feito, as ambientações do filme são bem legais mesmo.
Outra coisa que eu queria citar é que a atriz que faz a Wonder Woman é muito parecida com a personagem nos quadrinhos, e consegue passar aquela ideia de beleza e coragem, tudo com uma atuação muito boa, assim como a de todos os atores do filme.
Pra finalizar a review eu queria citar um problema do filme, que para mim é o que impede ele de ser perfeito. Tudo no filme acontece de maneira muito devagar, eu não cheguei nem perto de me sentir entediado, porque eu estava apreciando cada momento da história e do clima legal do filme, mas esse pode ser um problema bem grave se a DC manter isso nos próximos filmes, esse foi o único problema que eu tive com Wonder Woman.
Wonder Woman é muito bom, a qualidade do filme é uma coisa de outro mundo, a história é muito bem desenvolvida, os personagens são carismáticos, e os plot twists do filme são muito bem feitos e chegam até a impressionar, é um filme que vale muito a pena de ir ao cinema assistir.
•A história é muito boa.
•Os plot twists são bem desenvolvidos.
•Esse é o melhor filme que a DC faz em anos.
•A atuação do filme é muito boa.
•A atriz que faz a Wonder Woman é muito bonita e representa muito bem a personagem.
•O clima que o filme cria é muito legal.
•Os cenários são muito bem feitos.
Pontos Negativos:
•O filme é meio lento na maneira como a história avança.
9,0
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Analise:Primeiramente, eu queria dizer à todos que acompanham o blog que, naquele primeiro post, eu disse que ia falar sobre aquelas seri...
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Fala ae mugiwaras! hoje eu estou voltando com as análises de Irmão do Jorel aqui no blog,e, fica a dica,se você ainda não assistiu o epi...
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Eu gostaria de acreditar que todos os atuais leitores do blog viveram a febre que foi o lançamento de Pokémon Go, o joguinho de celular onde...













